"Coreaú, antiga Várzea Grande, outrora Palma.
Nosso torrão querido. Terra dos letrados, dos professores e dos inúmeros e diversos graduados do 3º grau. Que tem a sua padroeira Nossa Senhora da Piedade, sempre comemorada todo ano, no mês de setembro. Encontros, reencontros e reunião de famílias, amigos, parentes e colegas.
No entanto, na política administrativa desenvolvimentista de Coreaú não avança; pelo menos é o que se constata nas últimas cinco décadas. É só comparar (Coreaú) com outros municípios do interior que tem força e poder político atuante. Quer em termos locais, quer na condição da existência de representantes que se dizem da terra ocupando vaga na Câmara Federal ou exercendo outros cargos ou funções de relevância (secretários estaduais ou nacionais, ministros de Estado, etc). O que se nota que politicamente falando, Coreaú permanece desconectado dos bastidores do poder e da política estadual e nacional, por absoluta falta de interesse e/ou debilidade desses mesmos representantes (prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, secretários estaduais ou nacionais, ministros de Estado frente aos Governos Estadual e Federal), e com isso vai retardando e até inviabilizando o seu merecido desenvolvimento econômico, social, cultural, educacional, etc. Pois como todos sabem, um lugar ou município não se desenvolve só com agricultura de subsistência, ainda mais agravada pelos vários anos de seca, economia do contracheque chapa branca e do comércio local. É preciso desenvolver projetos viáveis de inclusão social e de geração de emprego e renda para se dá oportunidade a nossa juventude, com apoios do Governo Estadual e Federal. Aí é que a nosso ver está o problema da inércia e debilidade das nossas lideranças políticas locais e seus representantes/autoridades pelo Brasil afora em implementar essas questões (1º.: elaborar e apresentar bons projetos e atrair investidores/empreendedores (PPP), e 2º.: convencer as autoridades do Governo Estadual e Federal para concretizar tais empreendimentos em consonância com as políticas públicas do lugar/região – PPA, LDO e LOA). Senão, a velha Palma, o nosso Coreaú insistirá em marcar passo, sem sair do lugar.
E sem a esperança se desnudar."
Cosmo Carvalho
Nosso torrão querido. Terra dos letrados, dos professores e dos inúmeros e diversos graduados do 3º grau. Que tem a sua padroeira Nossa Senhora da Piedade, sempre comemorada todo ano, no mês de setembro. Encontros, reencontros e reunião de famílias, amigos, parentes e colegas.
No entanto, na política administrativa desenvolvimentista de Coreaú não avança; pelo menos é o que se constata nas últimas cinco décadas. É só comparar (Coreaú) com outros municípios do interior que tem força e poder político atuante. Quer em termos locais, quer na condição da existência de representantes que se dizem da terra ocupando vaga na Câmara Federal ou exercendo outros cargos ou funções de relevância (secretários estaduais ou nacionais, ministros de Estado, etc). O que se nota que politicamente falando, Coreaú permanece desconectado dos bastidores do poder e da política estadual e nacional, por absoluta falta de interesse e/ou debilidade desses mesmos representantes (prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, secretários estaduais ou nacionais, ministros de Estado frente aos Governos Estadual e Federal), e com isso vai retardando e até inviabilizando o seu merecido desenvolvimento econômico, social, cultural, educacional, etc. Pois como todos sabem, um lugar ou município não se desenvolve só com agricultura de subsistência, ainda mais agravada pelos vários anos de seca, economia do contracheque chapa branca e do comércio local. É preciso desenvolver projetos viáveis de inclusão social e de geração de emprego e renda para se dá oportunidade a nossa juventude, com apoios do Governo Estadual e Federal. Aí é que a nosso ver está o problema da inércia e debilidade das nossas lideranças políticas locais e seus representantes/autoridades pelo Brasil afora em implementar essas questões (1º.: elaborar e apresentar bons projetos e atrair investidores/empreendedores (PPP), e 2º.: convencer as autoridades do Governo Estadual e Federal para concretizar tais empreendimentos em consonância com as políticas públicas do lugar/região – PPA, LDO e LOA). Senão, a velha Palma, o nosso Coreaú insistirá em marcar passo, sem sair do lugar.
E sem a esperança se desnudar."
Cosmo Carvalho
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