UM CAMARADA aqui na paralela me convida pra uma peleja virtual:
Pois venha bem arrumado/Feito o cão chupando manga/Pois eu já tô azeitado/Feito um cafute de tanga/Matando leão a tapas/Desterrando camiranga!//Pois não fique no aperreio/E vá abrindo a sacola/Que eu vou botar beiju/E não pense que é esmola/É só mesmo um desjejum/Tô levando pra escola!
Eu vou arrumar um saco/Pra botar poeta dentro/De comida só vão ter/Uma penca de coentro/Já tô catando uns pezinhos/Na Aratanha, mata a dentro!//Pisei na tábua de cima/Vi a de baixo mogar/Vou fazer buraco grande/Pra cabra frouxo escapar!//Se cabra não proceder/Vai ter pisa de cipó/Enfiar todos num saco/Grampear e dó um nó/Vou jogar dentro de um rio/É comida pra socó!//Do seus paus faço um cambito/E enfio na cangalha/Arrumo logo uma rédea/Daquelas feitas de malha/Digo, de relho bem cru/Recortado na navalha!//Na canoa vou remar/Lá no rio Coreaú/Depois pego meu cavalo/E vou dar voltas no sul/Pra encontrar outro poeta/Pra surrar e deixar nu!
Pois venha bem arrumado/Feito o cão chupando manga/Pois eu já tô azeitado/Feito um cafute de tanga/Matando leão a tapas/Desterrando camiranga!//Pois não fique no aperreio/E vá abrindo a sacola/Que eu vou botar beiju/E não pense que é esmola/É só mesmo um desjejum/Tô levando pra escola!
Eu vou arrumar um saco/Pra botar poeta dentro/De comida só vão ter/Uma penca de coentro/Já tô catando uns pezinhos/Na Aratanha, mata a dentro!//Pisei na tábua de cima/Vi a de baixo mogar/Vou fazer buraco grande/Pra cabra frouxo escapar!//Se cabra não proceder/Vai ter pisa de cipó/Enfiar todos num saco/Grampear e dó um nó/Vou jogar dentro de um rio/É comida pra socó!//Do seus paus faço um cambito/E enfio na cangalha/Arrumo logo uma rédea/Daquelas feitas de malha/Digo, de relho bem cru/Recortado na navalha!//Na canoa vou remar/Lá no rio Coreaú/Depois pego meu cavalo/E vou dar voltas no sul/Pra encontrar outro poeta/Pra surrar e deixar nu!
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