ENTRO numa casa lotérica na Maraponga. Um senhor de uns 60 anos, com a carranca de milico (da reserva) está no guichê ao lado. Faço um pequeno depósito numa conta bancária. A moça que me atende oferece-me um tal bolão (jogo). Eu solto aquela velha brincadeira: - Não vou levar. O dinheiro é da mulher e a mulher é valente!
O sujeito entra no jogo, sem ficha: - Se o capitão ganhar ela vai amansar!
Leva uma bem no nó da correia do chocalho: - Sou Lula, amigo. Sou Lula!
E ele resmunga: - É, o Lula é bom...
O resto não ouvi, porque parti, exatamente pra isso!
O sujeito entra no jogo, sem ficha: - Se o capitão ganhar ela vai amansar!
Leva uma bem no nó da correia do chocalho: - Sou Lula, amigo. Sou Lula!
E ele resmunga: - É, o Lula é bom...
O resto não ouvi, porque parti, exatamente pra isso!
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