"Leio e ouço jovens falando do Belchior como uma saudade bonita e reverente. A nossa saudade, a dos que acumulam uns anos a mais, também é bonita, só que mais dolorida. Não perdemos apenas o poeta/compositor/cantor/amigo. Com Belchior foi-se um pedaço de muitos de nós. O pedaço que corresponde à juventude, à rebeldia, à transgressão que, apesar de tudo, era regada com esperança. O que temos para hoje? Aceito sugestões. E pra não ficar só em tristeza, lá vai um detalhe pra me 'amostrar': quando ele me via nos shows, emendava o refrão de Na Hora do Almoço 'ou coisa parecida', com 'Inês Aparecida...'. Morria de vergonha, mas adorava!"
A Inês é jornalista cearense
A Inês é jornalista cearense
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