TEM UM suplente de deputado estadual defendendo a execução dos hinos nas escolas e ainda a reza do Pai-Nosso. O dito-cujo é de um partido que, no passado, era bem ligado à educação. O sujeito é um governista inveterado, pertence à bancada da bala e teve atuação inexpressiva. O sujeito é advogado e desconhece a laicidade do Estado (ou estará pegando carona no bolsofascismo)?
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