Imagine o noitário dos comerciantes, dos professores, dos escrivães, dos músicos, dos motoristas... Mas não se tem o noitário dos pescadores, pintores, artesãos, carroceiros, fretistas, biqueiros (que fazem bicos), etc. E mais: noitário dos concorrentes: quando o dono do bar baixa as portas e vai visitar o concorrente; aí a quituteira dar o ar da graça, pra conhecer o resultado da última receita da tia concorrente, que dizem ser um ás nas coisas que faz. O dono da bodega, que não é chegado a esses rapapés, é convencido a ir à festa da santa. Já pensou?
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