ÀS VEZES, tenho vontade/De correr pra onde haja flor/Para tentar esquecer/De um mundo de tanta dor/Onde se faz festa e se brinca/Onde se joga de trinca/Com as coisas do horror!//Uma gente tão ordinária/Que celebra o choro alheio/Pois eu prefiro ajudar/Boas sementes semeio/Cada um dá o que tem/Gente ruim tem mais de cem/E procura seu esteio!//Façam festa, seus escrotos/Semeiem descompostura/"São todos uns vagabundos!/Merecem zero estrutura/De vida para viver/Se não tem... podem morrer/E sem essa de candura!"//Favela pegando fogo/E pessoas no flozô!/Convivem bem e tão bem/Pois não tão no corredor/Que aperta, que oprime/Que sufoca que comprime/Faça farra, seu doutor!
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