HOJE é dia de lembrar de muitos pais, como os camponeses. Valentes, taludos, bravos no trabalho e pela sobrevivência dos filhos. Muitos deixaram pedaços do corpo nos espinhos e arames farpados. Faziam cercas, derrubaram touros, amansavam burros... Faziam de tudo, no campo árido e de sol inclemente. Viviam para a luta, que não acabava nunca. Quando terminavam a colheira do milho, do feijão, da fava e do arroz, já tinham a moagem de cana, a farinhada, o corte da palha carnaúba. Em paralelo a isso tudo, a preparação do roçado para o plantio para o ano seguinte. No caso de muitos (como o meu), ainda mantinham um pé-de-bodega cansado, com parcos recursos... Em resumo, levavam uma vida complicada, castigada, sentida, carregada... Parabéns, meus velhos. Onde estiverem. Que estejam em paz!
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