Vi o bezerro berrando/Por falta do leite seu/Levado pelo leiteiro/Logo cedo aconteceu/Lá na vila foi trocado/Pelo álcool do Alceu//Deitado lá no alpendre/Vi coisas acontecer/Vi cambito se lascar/E a lenha toda descer/Menino cair no pranto: - Minha mãe vai me bater!//Vi galo cantarolando/Com saudade da galinha/Que foi parar na panela/No tempero da vizinha/Os pintinhos na tristeza:/- Mamãe era tão boazinha!//Vi o milho derramado/No pátio do fazendão/Vi o touro endiabrado/Amarrado num mourão/E a siricora cantando/Lá nas abas do sertão!
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terça-feira, 15 de outubro de 2019
POESIA SERTANEJA
Vi o bezerro berrando/Por falta do leite seu/Levado pelo leiteiro/Logo cedo aconteceu/Lá na vila foi trocado/Pelo álcool do Alceu//Deitado lá no alpendre/Vi coisas acontecer/Vi cambito se lascar/E a lenha toda descer/Menino cair no pranto: - Minha mãe vai me bater!//Vi galo cantarolando/Com saudade da galinha/Que foi parar na panela/No tempero da vizinha/Os pintinhos na tristeza:/- Mamãe era tão boazinha!//Vi o milho derramado/No pátio do fazendão/Vi o touro endiabrado/Amarrado num mourão/E a siricora cantando/Lá nas abas do sertão!
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