ESTICAR a baladeira na hora da prosa. É ser mais desmantelado que voo de anum ou galope de vaca zambeta. É se estribar com uns courinhos-de-rato a mais. É frescar com a cara de meio mundo. É vaiar o sol na Praça do Ferreira, depois que o marmotoso sumiu uns dias. É chamar de galo-cego o sujeito manso, que só chega na casa do zoto na hora do almoço. É escapar fedendo de uma situação de risco. É pedir pro chato que aporrinha: - Quer frescar fresque. Mas não fique frescado não!
É chegar num boteco é pedir um burrim, uma terça ou uma ripada de pôde. É gritar pra fofoqueira: - E a tesoura comeu!
É estar sempre a postos pra uma boa vaia ou gaitada, daquelas de estralar. É comer bife-do-oião e ainda postar na Net. É comer até ficar com a barriga de canapum e ir pra esquina, passando a mão na pança toda. É chegar na birosca e perguntar: - Tem pão da tarde, Seu Zé?
É chegar pra amada e...: - Pode ser ou tá difícil?
E ouvir: - Sai daqui, troço ruim. Vaza, bucho de soro azedo!
É chegar num boteco é pedir um burrim, uma terça ou uma ripada de pôde. É gritar pra fofoqueira: - E a tesoura comeu!
É estar sempre a postos pra uma boa vaia ou gaitada, daquelas de estralar. É comer bife-do-oião e ainda postar na Net. É comer até ficar com a barriga de canapum e ir pra esquina, passando a mão na pança toda. É chegar na birosca e perguntar: - Tem pão da tarde, Seu Zé?
É chegar pra amada e...: - Pode ser ou tá difícil?
E ouvir: - Sai daqui, troço ruim. Vaza, bucho de soro azedo!
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