JÁ HAVIA (no Brasil) licença pra matar pobre, favelado, desempregado, gay, lésbica, preto... O jornal - de esquerda - Inverta, do Rio de Janeiro (e tantos outros) já abordou o tema na década de 90. Mas hoje, a coisa está muito pior, porque a prática gera simpatia de grupos sociais e, pior, votos. Esses segmentos da sociedade, vítimas em potencial, que se cuidem. Todo cuidado será pouco!
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