Tu, que amavas os pássaros e as flores,
E confessavas ao mar as tuas penas,
Embora os anos somem-se às dezenas,
Continuas em nós, teus seguidores!
E confessavas ao mar as tuas penas,
Embora os anos somem-se às dezenas,
Continuas em nós, teus seguidores!
Camões do Acaraú, som que propaga
O ontem no hoje, o hoje no amanhã,
Cronos devora tudo em seu afã,
Mas o teu nome ilustre não se apaga!
Onde quer que tu estejas, soberano
Do verso sonoro e expedito
Em que cantaste a dor do desengano!
Como fizeste já aqui em vida,
Dedilhas a tua lira no infinito,
Revendo em sonho a Terra estremecida!
Dimas Carvalho
DO BLOGUE: O homenageado é nome de rua na Aldeota!O ontem no hoje, o hoje no amanhã,
Cronos devora tudo em seu afã,
Mas o teu nome ilustre não se apaga!
Onde quer que tu estejas, soberano
Do verso sonoro e expedito
Em que cantaste a dor do desengano!
Como fizeste já aqui em vida,
Dedilhas a tua lira no infinito,
Revendo em sonho a Terra estremecida!
Dimas Carvalho
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