A PASSARADA se acalma e procura um canto. O trabalhador que ralou todo dia procura os braços da família e o aconchego do lar. O bezerro caça as tetas e a quentura do corpo da mãe. Parece que tudo converge para um galho, uma furna, um canto, uma casa... As rádios tocam A hora do Ângelus. Tudo se acalma... Só os animais de hábitos noturnos, bêbados e notívagos não entram nesse embalo!
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