"Será que o Araquém ainda é o mesmo? A boneca de sabugo vestido com tiras de pano. Os pratos eram de cacos e tampinhas de garrafa. A bicicleta de cipó e o ônibus de ramos de salsa, tirados ali mesmo da parede do açude. A inocência de, ao amanhecer ir todos pro quintal, um de frente ao outro, fazer cocô, sem malícia ou maldade... E o medo das 'farruritas' (porcas) enfiar o focinho no bumbum e derrubar a gente 'pra frente'; ja íamos com um pau na mão..."
Raimunda Teles, professora, Fortaleza
Raimunda Teles, professora, Fortaleza
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