quarta-feira, 24 de junho de 2020

MADALENA ARREPENDIDA

"O arrependimento circunstancial de uma escritora como Lya Luft não limpa biografia. O voto em Bolsonaro nunca foi uma distração pontual nem um desabafo cívico 'contra o PT'. O que houve foi identificação visceral com o espírito de ódio de classe e ressentimento histórico, que JMB representava. Foi a escolha racional pela homofobia, pela misoginia e pelo racismo. Essa gente elegeu o horror. E sabia disso!"
Felipe Araújo, jornalista cearense

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