segunda-feira, 29 de junho de 2020

POLÍTICA (DEBATE)

"(...) trecho do artigo da jornalista Denise Assis, intitulado 'Não me chamem para brincar de Diretas, Já!', publicado hoje (ontem) ,28,no site Brasil247. Eis o que ela diz:

'Para engrossar as ruas paulatinamente, como se conseguiu entre 1983/1984, até chegar à casa dos milhões, foi necessário um elemento, apenas: verdade. Havia verdade no sentimento de quem se engajou naqueles comícios. Havia dor genuína nos que discursavam de forma pungente nos palanques rodeado por multidões. Não há verdade, hoje. Falta a voz embargada de um Dr. Ulysses, falta o rubor nas faces e o tom altivo do discurso de um Brizola. Falta a emoção, a dignidade contida na economia de palavras de um Sobral Pinto. Falta a energia do líder metalúrgico Lula da Silva. Falta espontaneidade. Não se forja um movimento de rua com as letras de forma de um jornal' (refere-se a um editoral da Folha de São Paulo)..."

Inês Aparecida, jornalista cearense

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