Sei que um dia a gente vai/Vai-se embora dessa vida/Levando junto com a gente/Uns balaios de ferida/Cicatrizes bem profundas/Da caminhada sofrida!//É a vida, meu irmão/Que nos marca e nos maltrata/Às vezes, tem coisa boa/Tem melancia, tem ata/Mas, às vezes, fruto amargo/- Oh, vida, tanto não bata!//Pra trás deixamos de tudo/Álbuns, móveis, carnavais/Roupas, perfumes, amores.../(Mui) benditos festivais/E partimos na solida.../Solidão, pra nunca mais!//É o apanhado sofrido/Da vida que o Pai nos deu/Dela bem pouco sabemos/Pra onde vai quem sofreu?/O que ocorre com a alma/De quem na Terra viveu?
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