"O fim da versão impressa do Diário do Nordeste, a reboque de decisões semelhantes em outros veículos regionais, é muito mais do que uma circunstancial decisão empresarial. Ele se dá num contexto de profundas (e terríveis) mudanças de paradigmas: da atuação das empresas de comunicação, do papel social do jornalismo e, sobretudo, da relação da sociedade com a informação. Esses três conceitos, antes pilares praticamente indissociáveis nos termos do que se compreendia por um 'mercado de comunicação', estão cada dia mais apartados, cada dia mais inconciliáveis. As empresas querem saber cada vez menos da função social do jornalismo; ao mesmo tempo em que a sociedade está cada vez mais refratária ao debate público feito com ética e responsabilidade técnica. Esse é o panorama (extremamente desalentador) com que teremos de conviver daqui pra frente, com consequências ainda difíceis de imaginar.
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