"Fico aqui imaginado como será o debate eleitoral, com candidatos fazendo o eleitor de burro, em plena Era da Informação. Por falar em informação, hoje não existe mais (só) a do IBOPE e das tvs e, sim, a da Internet; dá pra imaginar o eleitor, antes geraldista, votar em Lula. E os lulistas, confiarem no futuro vice de Lula, já que, hoje, o valor de um vice é muito grande. A sra. Dilma tem esta resposta pronta. Ela foi a maior vítima do sr. Temer. Alckmin tem por certo um voto, no máximo dois: dele e da esposa, a Dona Lu (esse é o nome da dita-cuja). Isso não ajuda o sr. Lula em nada. No máximo, desmoraliza-o, perante parte do eleitorado, propenso a votar nele. O ideal seria o vice de Lula ser um nome de confiança, e não um inimigo político declarado. Há décadas, faltam mentes corajosas no próprio PT, pra acender a luz de alerta (vermelha, claro). Pelo andar da carruagem, a via alternativa vai chegar ao segundo turno. E, provavelmente, com o sr. Moro; lembrando: Moro não chegou a ser juiz sem conhecimento. Pelo contrário, o fez com conhecimento em tudo (inclusive, de como fazer política, também. Só um falta de noção menospreza o ex-juiz. De resto, que o Bolso reze pra pandemia aumentar, como ele sempre fez, porque movimentos já surgiram, para as eleições. E isso não será bom nem para Bolso, nem pra Lula. A verdade é essa!
Um abraço, Eugenio Gomes Menezes"
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