"E vamos devagarinho e depressa, virando as últimas folhas do calendário, pra que chegue o ano do sim e do não. Sim ao amor, amizade, empatia, solidariedade, construção. Não a este regime macabro, que celebra a morte e a dor. Não à fome e ao ódio, à intolerância, ao preconceito, ao desrespeito, ao deboche, ao machismo de galo de briga. Vamos reler Thiago de Mello, 'Faz escuro mas eu canto porque a manhã vai chegar!'. E 2022 está logo ali, na porta de casa!"
Roseana Murray
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