Na oficina mecânica, troçam de um senhor que passou mais de um ano dormindo no cemitério, onde foi sepultada a ex-esposa. Que tipo de sentimento essa senhora construiu no coração (sofrido) daquele homem? Ambos estão felizes? Ninguém quer saber. Preferem construir uma muralha de ignorância, com o velho balde de argamassa, que (sempre) levam debaixo do braço. Sentimentos dos outros... são dos outros, juízes de NADA!
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