"Amigo João e seus seguidores, o que se passa na política de Coreaú é mais um sinal de como uma grande parte do povo coreauense não mudou, no sentido de (ter) vergonha. Nas décadas anteriores, tínhamos políticos comprometidos com o desenvolvimento da cidade, que tentavam conscientizar o eleitor, a não vender a própria consciência, ou seja o voto. O político ruim não tem capacidade de conquistar o eleitor; e esse também tem culpa - falo de boa parcela dele e não de todos. Meu pai, Agostinho Gomes de Menezes, Antonio Saturnino de Araújo, (Antonio Araújo), Antonio Teles de Menezes (Cordeiro Teles) e Benedito Carvalho (Benedito Souza), do Araquém, Manuel Gomes de Menezes, Francisco Machado de Albuquerque (Chico Vitor), Raimundo Cavalho (comerciante), Euclides Pinto da Frota, Alexandre Albuquerque Pinto, Francisco de Queiroz Teles (Chico Teles), Manoel Moreira Portela (Manoel Portela), entre outros, aqui não lembrados. Estes, sim, tentaram fazer a diferença, concientizando o povo a não vender o voto. O que vejo hoje é uma total desmoralização de um determinado grupo político (não estou isentando também o outro lado, ou lados). Que o ocorrido lá, sirva de lição aos eleitores que se dizem conscientes. Principalmente os jovens do nosso Coreaú. Um abraço a todos!"
Eugenio Gomes Menezes
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