Enquanto Camilo nada nas águas da popularidade, Sarto chega ao final do ano de forma melancólica, golpeando servidores e garroteando direitos até de aposentados. Fez uma reforma da Previdência bolsonariana, na calada da noite, e agiu com a Câmara (amiga e subserviente), sempre de costas pra cidade. Situação vexatória. E pior: não pode nem reclamar de Roberto Cláudio, de quem foi candidato-poste!
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