quinta-feira, 2 de junho de 2022

DE RICARDO ALCÂNTARA, POETA E PUBLICITÁRIO

Numa homenagem à profa. Rosa da Fonseca:
TEIMOSA ROSA
Não era a lírica rosa sem odor
que o burguês ostenta na lapela
Não era rosa de enfeitar janela
na casa grande de nenhum senhor
Domesticada, essa não era ela!
Uma Rosa outra, que fora plantada
No chão do grito, no porão da dor
Teimosa Rosa: brotou na geada,
Na noite escura fez-se alvorada
E em toda praça a Rosa florou.
Rosa 'do povo como o céu é do condor!'."

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