21 de ago. de 2022

A VELHA BARRAGEM

Quando a Barragem era um sonho/De banho, pra mergulhar/Quando o rio era atração/Pra moçada bronzear/Eu cheguei do Araquém/(Desejos todos num trem!)/Pra na Palma me alojar!//Esses sonhos rebuscados/Na mente do tal rapaz/Foram (bem) depositados/E de forma bem tenaz/Já que o sonhador dos ditos/(Oh, meu Deus, todos benditos!)/É sonhador contumaz!//Primeiro, numa bodega/E depois em um balcão/De uma loja de outro dono/Lá, em outro corrimão/Joguei os sonhos sonhados/(Alguns deles, bem calados)/Também na Educação!//Mas voltando pra Barragem/Do mergulho e pescaria/Da areia, da fruteira/Pau do rio e companhia/Na História está deitada/(E de forma bem cotada!)/Na esteira da magia!

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