19 de nov. de 2022

NO TEMPO DO MOSSORÓ

Ele passava ligeiro/Como mijada de rã/E trazia o cabra feio/E a jovem bem louçã/Saco, pacote, tesoura/Menino com uma terçã!//Vinha lá de Fortaleza/Da Engenheiro Tomé/Falo da rodoviária/De onde vinha também mé/E um cabra já zanôi/Enfiado no rapé!//Naqueles tempos bicudos/De seca braba, senhor/Cada homem viajava/Carregando sua dor/E o Mossoró cruzando/O sertão de pouca flor!

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AV. BEIRA MAR NO ABANDONO

Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!