E o assalto, a agressão e a morte vão sendo normalizados. Nem na pauta das autoridades (menores) entram. Mata-se, com a facilidade de quem chupa sacolé, e tudo continua como antes. Nem batida policial acontece. Faz tempo que eu não vejo por aqui e nem nos municípios do interior, a providencial Operação Saturação, pente-fino que acontece em determinada região, e daí a polícia só sai quando o último bandido some, é preso ou executado, quando tenta anular as forças policiais. Tá tudo normalizado. Os filhos, irmãos, tios e sobrinhos dos outros podem morrer. Afinal, fazem parte da família. Dos outros!
UM ESPAÇO PARA LIVROS, CULTURA NORDESTINA E FÓRUM DA ZONA NORTE (CE). (85) 985863910
10 de nov. de 2022
Assinar:
Postar comentários (Atom)
32
ELE NÃO É O PADRE LANCELLOTTI, NÉ?
Imagine uma pregação cotólica com um cenário brasiliense, com uma Bandeira Nacional hasteada e outra em uma mesa? Pode?
-
Vou tentar em meus versos, (1) uma história aqui narrar, acontecida bem no passado, Que muito ouvi alguém contar, Da lenda de uma besta-lou...
-
O drama ueceano, já chegou à Assembleia, pelas mãos do deputado Heitor Ferrer. Se houve um concurso em 2022 e faltam 482 professores na Inst...
Nenhum comentário:
Postar um comentário