O EDITOR, ROUXINOL DO RINARÉ ajustando nosso último cordel, sobre a Barragem do Rio Coreaú. Nessa versão, entra a Nega Véia, Guilhermina!
A partida dos versos é essa:
"A bom Deus, onipotente/Peço paz e inspiração/Para falar de bons fatos/Com destreza e emoção/Outros, nem tão bons assim/Mas que surgem em minha mão!"
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