PELÉ, O POETA DA BOLA
Pelé rompe a divisora de campo, trabalha o couro, dribla um, mais um, entorta outro e entrega a pelota a Garrincha, que a devolve a Pelé, num tirombaço. Pelé mata no peito, leva a redonda ao ombro, ao joelho, ao pé e ao fundo da cidadela. Que sapatada monumental. É gol de Pelé, o craque da camisa 10. Golão, golaço aço-aço, do tamanho do Maraca. Quando eram decorridos 44 minutos, do segundo tempo. Cala-se a torcida adversária, Pelé soca o ar, corre feito um guri, uma tempestade de bandeiras tremula no ar, está instalada a felicidade no Maracanã!
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