"Velha Guarda de escola de samba é sinônimo de dignidade e ancestralidade. É potência de inventividade e experiência de resistência. Os velhos sambistas são sentinelas do tempo, senhores e senhoras das memórias e das tradições onde, no agora, se tecem alguns dos melhores fios e das melhores fazendas dessa deslumbrante tecelagem, que é a cultura brasileira. Há vermes que tentam roer a madeira dessa árvore frondosa. Não duram muito; sempre caem de podres, pelo peso da mediocridade, e retornam ao ostracismo devido. Todo apoio à Imperatriz Leopoldinense e o máximo respeito a sua linda Velha Guarda. O chorume que hoje tentou arranhar a grandeza da escola seguirá confinado, no aterro sanitário da história."
Felipe Araújo, jornalista cearense
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