"Traição, traição, traição! Também, com mais de dez anos à frente do Sindiute e, com a filha advogada, ganhando R$ 10.000 de salário e o genro, esposo da filha, ganhando (também) como funcionário do sindicato, que moral, decência, hombridade, ética, força tem? Arregou, matou a greve, a luta, num momento em que a mobilização estava absolutamente unificada, forte, com grande e ampla divulgação; apoio de pais/mães e da população, além de Confetam, Apeoc, Suprema, Sindifort, PT, PSTU, PSOL, UP, sindicatos e associações, de outras categorias. Inaceitável, inconcebível, abominável, tal traição à categoria!
Imprimam isso aqui, por decência e respeito. E entreguem, devolvam o sindicato às devidas e reais pessoas: professores e professoras.
Não sois iguais ou mais que os fascistas usurpadores. Sois piores, pois não cumprem seu papel histórico, e ainda alimentam os inimigos.
Fascínoras e traidores não passarão!"
Elis Souza, professor
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