Os ditos educadores (das SMEs e Seducs da vida) nos mandam provas, com longos textos, para serem aplicadas com turmas da periferia, onde o livro e outros instrumentos ligados à Cultura são raros ou inexistentes. Há casos familiares em que falar em livro pra meninada, em conversa com pais, é até acintoso e desproposital.
Mas os eucadores nem sempre vivem os pés no chão ou conhecem a dura realidade da vida (escolar). Né, não?
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