"Nasci num ninho de cobra
Minha mãe era serpente
Eu bebi do leite dela
Meu sangue ficou mais quente
Jacaré, mato no tapa
Cascavel, mato no dente
O sangue da minha veia
É veneno de aguardente!"
Eu nasci foi pra ser bruto
E isso, vocês verão
Chicote nunca me doma
E até mesmo um bridão
Meu coração é de pedra
E não tem chamego, não
É porque sou indomável
De sangue e de coração!"
* Versos cantados pelos vaqueiros, nas matas e veredas do sertão!
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