Era doce, especial (1)
A cachaça do chegado
Xavier, era seu nome
Um cabra bom, invocado
E que emborcava a criança
Sem uma nada de malvado!
Fria, pois, era a menina (2)
Que no copo se mexia
Esperando ser tragada
Com humor e serventia
Cachacinha, minha amiga,
Chegue pra cá, minha tia!
*** Xavier era um homem do povo, diarista da família (no Cigano - Coreaú), nos anos 60/70/80..., que tratava com grande afeto, a malvada aguardente!
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