Nas tais convenções, dá pra ver um povo novo, que vem de fora da lida partidária, da refrega do ouço/escuto; um povo usado, como massa de manobra, pra enfeitar a penteadeira da cigana. Nada mais que isso. Um povo que é chamado, quando é interessante, para os mandatários das siglas, tão dissociadas da cidadania. O Fazer Política passa longe disso. Que coisa mais desenxabida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário