"(...) A Confederação Israelita do Brasil (Conib) acusa a Uece de ato ilícito e improbidade administrativa. Segundo a confederação, as questões possuem 'cunho extremamente preconceituoso e abertamente antissemita'.
Segundo a Conib, no gabarito preliminar, a resposta da questão 29, sugeria que o genocídio dos judeus, não foi uma medida racional, do ponto de vista econômico, já que poderiam ter sido explorados, como escravos.'Ofende e desumaniza, de forma flagrante e irreparável, a memória das vítimas do Holocausto, na medida em que normaliza as atrocidades cometidas contra o povo judeu, pelo regime Nazista e aplica um cálculo de custo-benefício, para avaliar o genocídio de 6 milhões de pessoas', pontua.
A Conib também criticou a utilização do termo 'elite judaica', para se referir aos judeus na pergunta 27 e afirma que questão 35 'foi construída de maneira tendenciosa e carente de respaldo histórico, distorcendo a definição de Sionismo e instigando preconceitos e estereótipos, contra a comunidade judaica'. (...)."
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