"Opera, todos os anos, ó chuva, o milagre eterno do amor. Apieda-te do nosso solo, que, quanto mais foges, mais se contorce e mais arde, mais se estiola e calcina, mais definha e mais se inferniza, desesperado e trágico, na sede infinita elo teu beijo! Volta, de novo, ó chuva, sobretudo agora, e faze reacender-se em nossos lares o círio votivo da esperança!"
Ele é patrono de uma rua, no Centro de Fortaleza
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