21 de jul. de 2024

POEMA PRA PALMA

Na bodega do Seu Jaime/

Um refresco fui tomar/

Esperava um velho amigo/

Pra, enfim, saborear/ 

Uma soda com suquinho/

(Pra tomar devagarinho)/

Qu'eu já não vejo por cá!//

A soda, você bem sabe/(2)

Não é aquele refri/

Que se bebe com cachaça/

No tira-gosto, pequi /

E no Seu Jaime era bom/

Bolachinha, bem no tom/

E eu posso provar aqui!

Nenhum comentário:

A VOZ (INCÔMODA) DAS RUAS