A tal morte, quando vem/(1)
Nunca brinca e arrebata/
Seja rico, seja pobre/
Ela chega e logo cata/
Pega Silvio, pega Alain/
Sem bondade, vai e mata!//
O Alain é o Delon/(2)
O galã lá do Cinema/
Com ela não tem recado/
Com ela não tem poema/
Quando a sineta lhe avisa/
Não há nem telefonema!
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