9 de set. de 2024

TAMBÉM DO MANCHÃO

BALANÇO DA INGÁ 

MAIS UMA HOMENAGEM DO AUTOR, A SUA (NOSSA) TERRA:

A minha terra é bonita e hospitaleira

É alegre o ano inteiro 

Dá gosto de se morar!

Quem não conhece

A minha terrinha querida

Orgulho da minha vida 

Vai também se apaixonar!

Vai, vai também se apaixonar 

Vai, vai também se apaixonar!

Quem não conhece 

Minha terrinha querida

Orgulho da minha vida 

Vai também se apaixonar

Quando criança 

Nos tempos da molecagem

Nossos banhos de Barragem 

Davam muito o que falar

Na ponte velha 

Pulando, se aqueciam

Esperando pela corda 

Do balanço da ingá!

Ah, pela corda da ingá 

Ah, ah, pelo balanço da ingá

Na ponte velha 

Pulando, se aqueciam

Esperando pela corda 

Do balanço da ingá

Quando era a noite 

Para a praça, todos iam

Escutar, com alegria

O Ferreira, com o seu som

Aquelas músicas

Não me saem do pensamento

E quando eu canto, eu me lembro

Ah, meu DEUS, que tempo bom!

Ah, ah, meu DEUS, que tempo bom

Ah, ah, ah, meu Deus, que tempo bom

Aquelas músicas, não me saem do pensamento

E quando eu canto, eu me lembro

Ah, meu DEUS, que tempo bom!

Atualmente, a minha terra é uma beleza

Do Vale, virou a princesa

A quem dedico o meu amor

Por onde eu ando 

Se perguntam, de onde eu venho

Com orgulho, eu respondo

SOU COREAUENSE, SIM, SENHOR!

Sou,  sou  COREAUENSE, sim, senhor

Sou sim, sou  COREAUENSE,  sim, senhor

Por onde eu ando, se perguntam de onde eu venho,

com orgulho, eu respondo: - É claro que eu vou encher o peito e dizer: - SOU COREAUENSE, SIM, SENHOR!

Sou, sou coreauense, sim, senhor!

Sou sim, sou coreauense, sim, senhor!

Por onde eu ando, se perguntam de onde eu venho, com orgulho, eu respondo: - SOU COREAUENSE, SIM, SENHOR!"

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