BALANÇO DA INGÁ
MAIS UMA HOMENAGEM DO AUTOR, A SUA (NOSSA) TERRA:
A minha terra é bonita e hospitaleira
É alegre o ano inteiro
Dá gosto de se morar!
Quem não conhece
A minha terrinha querida
Orgulho da minha vida
Vai também se apaixonar!
Vai, vai também se apaixonar
Vai, vai também se apaixonar!
Quem não conhece
Minha terrinha querida
Orgulho da minha vida
Vai também se apaixonar
Quando criança
Nos tempos da molecagem
Nossos banhos de Barragem
Davam muito o que falar
Na ponte velha
Pulando, se aqueciam
Esperando pela corda
Do balanço da ingá!
Ah, pela corda da ingá
Ah, ah, pelo balanço da ingá
Na ponte velha
Pulando, se aqueciam
Esperando pela corda
Do balanço da ingá
Quando era a noite
Para a praça, todos iam
Escutar, com alegria
O Ferreira, com o seu som
Aquelas músicas
Não me saem do pensamento
E quando eu canto, eu me lembro
Ah, meu DEUS, que tempo bom!
Ah, ah, meu DEUS, que tempo bom
Ah, ah, ah, meu Deus, que tempo bom
Aquelas músicas, não me saem do pensamento
E quando eu canto, eu me lembro
Ah, meu DEUS, que tempo bom!
Atualmente, a minha terra é uma beleza
Do Vale, virou a princesa
A quem dedico o meu amor
Por onde eu ando
Se perguntam, de onde eu venho
Com orgulho, eu respondo
SOU COREAUENSE, SIM, SENHOR!
Sou, sou COREAUENSE, sim, senhor
Sou sim, sou COREAUENSE, sim, senhor
Por onde eu ando, se perguntam de onde eu venho,
com orgulho, eu respondo: - É claro que eu vou encher o peito e dizer: - SOU COREAUENSE, SIM, SENHOR!
Sou, sou coreauense, sim, senhor!
Sou sim, sou coreauense, sim, senhor!
Por onde eu ando, se perguntam de onde eu venho, com orgulho, eu respondo: - SOU COREAUENSE, SIM, SENHOR!"
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