Em boteco e vida alheia/(1)
Muita gente está formada/
Mas falar de livro é crime/
Com pena já preparada/
Se uma gente (só) comenta/
É, de logo, apedrejada!//
Em política e futebol/(2)
Tem gente que tem canudo/
Biblioteca não tem!/
Não é mesmo, ser miúdo?
"Falar de letras, pra quê?"/
Já me indaga um carrancudo!
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