O fascista nada dá/(1)
A ninguém, nem um café/
Um suquinho, desses bons/
Nem mesmo pó de rapé/
Pra democracia, tem/
Aprumado pontapé!//
Todo hipócrita, como é/(2)
Da urna sempre reclama/
Diz que é toda bichada/
Diz ele, comendo rama/
Mas se elege, e é por ela/
Aí, sim, nunca reclama!
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