Já foi dia e noite, com seus gatos e cachorros, bêbados e notívagos; com seus apaixonados errantes, cruzando ruas e avenidas, à procura de um amor incerto. Gente não entende um bar fechado, às três da matina.
Mas as coisas mudam. Hoje, meninos e jovens, não erram a porta ou janela, da casa da mulher amada; acertam peito e cabeças, com suas armas rotas, adquiridas na esquina, no comércio fácil, alentado/cevado até por programas Federais, até um dia desses. As coisas mudam, desgraçadamente mudam...
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