A gente corre a cidade, de ponta à ponta, num dia, noutro e em mais um. Não se vê um representante do povo, em uma birosca, em um bar, em uma churrascaria, em um parque... Esse povo vive em suas casas (cavernas), com medo do povo; não curte a cidade, a não ser a vizinha, onde não tem gente "pra perturbar"!
De costas vive, de costas continua (em seu eterno grandor)!
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