A criatura não constrói uma frase, sem falar do "Deus, a quem eu sirvo!". E repete a lodaça, a ladainha, sempre, sempre. Que pouca fé é essa, quem precisa de tanta propaganda? Ora, minha espiritualidade é minha. Não precisa de megafone, tampouco de aporrinhar meus interlocutores!
Nenhum comentário:
Postar um comentário