Na cidade, se polui/Desde rio, até lagoa/Todo mundo joga lixo/E continua de boa/Parece não dever nada/Ao terreiro da patroa!//A patroa de que falo/É a sua vizinhança/Onde ele joga tudo/E faz lá sua lambança/A porta dos outros é/Sempre boa, pra festança!//Na casa do dito-cujo/Nada, nada de sujeira/O portal do outro, é rampa/E ele acha que é besteira/Sujeito sem consciência/Um filho de chocadeira!
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