Quem passa o pano pra funkeiro, aliado de bandido, tenta desviar a percepção da sociedade, com falso discurso; quem está enrolado, no Caso do INSS, tem que se ver, com a Justiça; pagar o pato, devolver o dinheiro surrupiado, etc; já quem nasce pobre, preto, na favela, tem que ser correto (não custa ser); as periferias estão cheias de gente, que está longe da escola, do estágio, da perspectiva de vida. A vida da droga, do estar nas esquinas, à procura de um trocado, do traficante, não é vida; é vida biruta, sem rumo!
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