Muitas escolas de Fortaleza, nem porteiro tem, imagine vigilante. Inventaram aqui um tal "monitor de acesso". Ou seja, tucanizaram o (simpático) porteiro. Tudo isso, pra deixar a coisa ainda mais precária, já que essa condição condiciona o trabalhador à condições inferiores de trabalho, claro. Hoje, taí aí o sindicato pedindo concurso público...
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