No Jornal O Povo Mais (para assinantes), tem uma longa (e interessante) matéria, sobre a música brega. E retrata o esperado (infelizmente): a manifestação povão (sempre) foi muito criticada, subestimada, atacada...). Daí, eu lembrei do exemplo do rádio, que sempre liga o bregão à cornagem e fato de o homem ser um imbecil, sempre enganado pela mulher; que, por sua vez, não vale nada; e é até (jocosamente) chamada de "digníssima".
Ora, a música brega fala de sentimentos, que residem em qualquer coração; mesmo nos da Aldeota! Mas no vitrolão radiofônico não tem notícia, reflexão, pensamento, criticidade... Importa atacar pessoas e honras; no caso de Fortaleza, tem até um bairro, onde a tal "realidade" reside: José Walter.
Ou seja, o rádio abre mão de formar cidadania/educar, para atacar pessoas e até - indiretamente - justificar a matança (desenfreada) de mulheres!
O rádio é muito maior que isso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário