19 de jul. de 2025

VAI COMENDO, BABA-OVO

Se a tal tornozeleira/

Coçar e incomodar/

A fila vai ser é grande/

Pra mexer e esfregar/

Babão não se preza nunca/

E eu aqui, pra galhofar!//

Essa gente não se paga/(2)

Nem a fazenda da calça

Não à toa é alcunhada/

De mala véia, sem alça

Pra babão eu nunca pago

Nem a dose de cachaça!


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