Se a tal tornozeleira/
Coçar e incomodar/
A fila vai ser é grande/
Pra mexer e esfregar/
Babão não se preza nunca/
E eu aqui, pra galhofar!//
Essa gente não se paga/(2)
Nem a fazenda da calça
Não à toa é alcunhada/
De mala véia, sem alça
Pra babão eu nunca pago
Nem a dose de cachaça!
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